Rabiscos OnLine
Notícias "Rabiscos on-line" Jornal Escolar AECO
sexta-feira, 19 de abril de 2024
CE de Santa Teresa recebe alunos de Plessis-Trévise
terça-feira, 16 de abril de 2024
Hora do conto na Biblioteca Escolar do Centro Escolar da Caridade
Integrado na semana da leitura 2024, as quatros turmas do Jardim de Infância do Centro da Caridade desfrutaram da atividade Hora do conto, dinamizada pela Biblioteca Municipal, no dia 18 de março. A história “O Geco que descobriu o eco”, de Rachel Bright e Jim Field, suscitou muito interesse e, tal como o Geco as crianças descobriram o que é o eco. No final participaram num momento musical, entoando o refrão da canção.
Um dia em cheio no CST!
O dia 21 de março foi um dia diferente, mas em cheio para o 2.°A.
Celebramos o Dia da Árvore e o Dia
Mundial da Síndrome de Down.
A professora e os meninos da turma
aderiram com muito gosto à iniciativa "Lots of socks", cujo objetivo
era calçar meias que não fossem o par uma da outra e usá-las durante o todo o
dia! A iniciativa pretendia marcar o Dia Mundial da Síndrome de Down que se
assinala a 21 de março, e transmitir a ideia de que “são as nossas
diferenças que nos fazem fantásticos!"
Muito engraçado, mas ao mesmo tempo motivo de reflexão e diálogo sobre o tema.
Mais tarde, e por ser também o Dia da
Árvore, falamos sobre as árvores, a sua constituição e a sua importância. Vimos
vídeos e plantamos uma azinheira, espécie autóctone da região, num terreno da
escola.
Uma emoção e com a promessa dos meninos de cuidarem da sua arvorezinha!
Prof. Carla Monteiro - CST2A
Palestra - "25 de Abril de 1974: Um marco Histórico
Telma
Gonçalves
sábado, 13 de abril de 2024
Teatro - “DEIXEMOS O SEXO EM PAZ”
No
âmbito da III Semana da Educação, organizada pelo Município, os alunos do
9.ºano foram convidados a assistir, juntamente com alunos do Secundário, à peça
de teatro “DEIXEMOS O SEXO EM PAZ”, da Companhia de Teatro Maria Paulos. Foi um
espetáculo exibido no Pavilhão Multiusos da Escola Secundária.
Não
havia qualquer cenário, nem luzes, apenas uma atriz que encheu o palco com os
seus gestos e palavras. Lembremo-nos que falar de sexo, sobretudo em
determinados contextos, não é tarefa fácil. E uma peça de teatro, cujo tema
central é o sexo, é um desafio, não só para quem cria, quem organiza, mas
também para quem vai assistir. É que abordar um tema tão íntimo e pessoal, e com
muitos constrangimentos de formação, de educação e de feição social é, deveras,
desafiador e delicado. A atriz aborda os temas de uma forma frontal, pedagógica
e, atrevo-me a dizer, lúdica. Começa com uma breve história da sexualidade,
desde Adão e Eva até aos dias de hoje, e muito na forma como o sexo era e é
abordado pela sociedade. Acrescenta a parte da educação por parte da família e,
depois, pela escola,implicando a sexualidade feminina e masculina numa dimensão
ímpar e alargada.
No
final, termina de forma épica, com uma mensagem de que nas relações, mais
importante do que o sexo, são os sentimentos, isto é, é o amor que une
aspessoas. E como em tudo na vida, aprendemos a amar o outro.
Resta
agradecer ao Município o convite enviado e à Escola Secundária de Ourém por nos
receber de forma tão calorosa.
Telma
Goncalves
Visita de estudo ao Pavilhão do Conhecimento e ao Centro Cultural de Belém
26
de março foi o dia tão esperado da visita de estudo a Lisboa com os alunos do
9.º ano, que contou com uma organização muito atribulada. Estava tudo preparado
para o dia 25 de março: da parte da manhã, Assembleia da República; da parte da
tarde, Museu da Eletricidade/MAAT. O entusiasmo era muito, pois podiam visitar
e passear pelo baluarte da nossa democracia. O espaço não é de todo
desconhecido, pois diariamente surgem nos nossos ecrãs da televisão. Mas uma
coisa são as imagens da televisão e outra é ver in loco, estar no local: sentar no lugar dos nossos deputados.
Infelizmente, a vida política atual obrigou ao cancelamento da visita de estudo
e pensar em alternativas. As instituições com agenda disponível para receber
103 alunos foram o Pavilhão do Conhecimento e o CCB. No Pavilhão do
Conhecimento, os alunos percorreram e exploraram a "Sala do Explora",
onde é possível experimentar o mundo da Física, nas suas muitas vertentes. No
segundo momento, foi possível realizarem uma viagem pelo Espaço, aquele mundo
longínquo, desconhecido, inacessível ao comum dos mortais - "Missão
Espaço". Aqui havia equipamento que permitiam vivenciar as experiências de
treino espacial, nomeadamente o equilíbrio, a resistência, a caminhada na lua, a
turbulência num giroscópio... Aprendemos que o Espaço afinal tem repercussões
no nosso quotidiano: há tecnologias que utilizamos que foram desenvolvidas no
âmbito da exploração espacial, nomeadamente os filtros de água, o aspirador sem
fios, o termómetro infravermelho... Há também produtos ou serviços comerciais -
os spin-offs - que permitem o
desenvolvimento de áreas como a saúde, a energia, o ambiente. Até nas nossas
casas temos spin-offs, como por
exemplo, os pacotes de batatas fritas que utilizam uma tecnologia espacial de
embalagem para não se despedaçarem, câmara do telemóvel, painéis solares, etc.
À
tarde, foi a vez de embarcarem numa viagem pela arte moderna: "Do primeiro
modernismo às novas vanguardas do século XX". A arte é um tema nem sempre
valorizado pelos currículos, mas é um mundo que reflete a sociedade, a maneira
de ser e sentir do Homem ao longo do tempo. A arte é conhecimento. E o século
XX e XXI é riquíssimo em artistas e estilos artísticos. Os alunos puderam ver in loco pinturas de Picasso, Mondrian e
Francis Bacon. Nem todos gostaram, mas viram.
Ainda
houve tempo para visitar a muito antiga fábrica dos "Pastéis de
Belém".
Finalmente,
o dia foi de chuva e frio, mas valeu a pena.
Telma Gonçalves
quarta-feira, 10 de abril de 2024
Concurso Concelhio de Leitura - Fase Municipal
Parabéns a todos os participantes e, especialmente, aos alunos do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém pelos excelentes resultados, dos quais destacamos:
1º ciclo:
1º lugar - Matilde Antunes Ribeiro (CEST)
2º ciclo:
1º lugar - Matilde Lopes Costa (EB23 IV Conde de Ourém)
3º ciclo:
1º lugar - Leonor Miguel Silva (EB23 IV Conde de Ourém)
2º lugar - Maria Neves Pereira (EB23 IV Conde de Ourém)
terça-feira, 2 de abril de 2024
Assembleia Jovem de Ourém - AJO 2024
MERECÍAMOS, MERECÍAMOS, MERECÍAMOS
Concluiu-se mais um projeto do AJO 2024,
no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, como não podia deixar de
ser este ano. A nossa prestação foi exemplar. A qualidade de trabalho
apresentado, do que se denomina por arte urbana, foi uma escultura que
representa uma prisão a ser quebrada por uma estátua de um soldado de Abril. Teve
uma defesa brilhante, sólida e em particular nas características que envolviam
o projecto e nas mais-valias materiais e de mensagem. O QR Code remetia-nos
para um documentário notável dos principais momentos do 25 de Abril, desde as
canções senha, até ao desenvolvimento da Revolução, sistematizada pelos 3D da
Revolução: Democratizar, Desenvolver, Descolonizar; valorizadas por entrevistas
de quem viveu a Revolução (antes, durante e depois). Com o seu testemunho, aspetos
e vivências dos acontecimentos, proporcionou-se uma perspetiva da importância
do 25 de Abril, como bem demonstra a entrevista ao Presidente da AJO,
engenheiro João Moura. Ao longo da sessão, as alunas foram ao nível da análise
e críticas insuperáveis. No trabalho de pesquisa apresentado no documentário,
revelaram um rigor histórico e uma abrangência pelos aspetos focados que nenhum
projeto alcançou ou sequer se aproximou. A envolvência de todas as alunas (5) de
forma coordenada e rigorosa revelou ao nível da apresentação e capacidade de
trabalho inigualável, pelo que não nos contentamos com o injusto 2.º lugar. Sabemos
que é deixado ao critério dos alunos de outras escolas o direito de se
manifestarem, de votarem, mas por tacitismo, ou por déficit de conhecimentos do
que está em análise, não valorizam um projeto que claramente merecia ser
vencedor: o nosso, 4.º Conde de Ourém. As nossas alunas (parabéns às meninas)
foram inexcedíveis na disponibilidade, na capacidade de trabalho, preparação e
apresentação do projeto. A avaliação dos projetos correspondia a 5 itens que
ninguém nos superou, a sessão está gravada. As nossas alunas estiveram imaculadas no tratamento de todos os critérios.
Na análise e espírito crítico (trabalho de casa), questionaram todos os projetos
e fizeram comentários críticos em relação a três deles, o que levou o
presidente da mesa a tecer elogios a terem feito o trabalho de casa, como o
trabalho de pesquisa, outro critério, evidenciado no documentário. Foram
originais, outro critério, levando todos os colegas a manifestarem-se pela
apreciação de dois tipos de esculturas, que para elas faziam sentido. A
exequibilidade do projeto foi a toda a prova, já que teve a retaguarda de um
profissional do sector (escultor e professor de arte) que garantiu as
mais-valias e os aspetos económicos salvaguardados. A apresentação foi segura,
coordenada, recorrendo aos meios informáticos que valorizaram o trabalho.
Perdemos por um voto, para uma estátua com uma rapariga de cabelos ao vento,
com um livro nas mãos, a ler um poema. As outras escolas apresentaram: festival
de talentos, festival de sopas, fogo-de-artifício, distribuição de cravos
sintéticos por via aérea ou festivais de música com cantores locais. Não é mau
perder, é o sentido de injustiça, o impacto da frustração junto dos alunos. O
trabalho sério e árduo de muitas horas não compensa, foi relegado para outro
lugar que não a vitória, bem visível, na fotografia subjetiva, porque
emocional, no final da sua prestação, uma euforia, sorrisos de que já ganhamos,
correu bem, estivemos bem, não houve falhas, o trabalho compensa. Os
adversários uma ovação contida, desanimada de quem obviamente pensa "já
perdemos", não temos hipótese contra uma apresentação e qualidade de um
projeto desta natureza.
Dois últimos reparos: a necessidade de
rever a avaliação, para evitar aquilo que tem sido no dizer da organização, o
seu grande “calcanhar de Aquiles”; não deixar a avaliação sujeita a tacitismos,
que levou a ganhar o projeto, no ano passado, no dizer de todos o mais frágil,
ou ainda cumulativamente, déficit de maturidade e de conhecimentos para avaliar,
como acontece com alunos do 7.º ano. Ou ainda deixarmos nas mãos de alunos que
têm natural desejo de vencer, votar num projeto mais forte, mas que os impede
de ganhar. Daí a necessidade de avançarmos para formas de avaliação mais justas
e isentas, que podem partir dos 5 critérios já a funcionar, mas que sejam
verificados por personalidades com capacidade e idoneidade reconhecidas.
Por último, um Bravo merecido às nossas participantes:
Érica Rodrigues, Adriana Reis, Eva Assunção, Maria Manso, Maria Pereira e Mécia
Pereira; porque foram brilhantes.
Telma Gonçalves e
Telmo Mendes
terça-feira, 26 de março de 2024
Desafio na Biblioteca do CE da Caridade: “Quem são os Zupi?”
No final da história, os Zupis, (Igor o cientista, Cat a resolve problemas e Abi a super
leitora), desafiaram os alunos a darem sugestões do que eles, Zupis, poderiam fazer para ajudar a melhorar o
nosso MUNDO. Os alunos corresponderam com ideias muito interessantes, com um
nível de maturidade muito elevado, manifestando sensibilidade e uma boa
formação cívica.
Parabéns pelo bom desempenho de todos os intervenientes!
Miúdos a Votos no Centro Escolar da Caridade
Os alunos do 1.º Ciclo do CEM
participaram, de forma muito ativa, no Projeto “Miúdos a Votos-Quais os livros
mais fixes?”, promovido pela revista Visão Júnior em colaboração, com o
PNL. A maioria dos alunos, dos 3.º e 4.º anos, participou na 1.ª fase
do concurso, preenchendo o formulário onde propuseram a candidato o seu
livro preferido. Foi com enorme entusiasmo que verificaram que alguns dos
livros por si propostos constavam na lista dos 20 livros candidatos a concurso.
Os livros candidatos foram dados a conhecer a todas as turmas e disponibilizada
a maioria dos exemplares, uns existentes nas BE e outros emprestados pelos
docentes. Após a reflexão e tomada de decisões, as turmas organizaram a
campanha eleitoral de forma muito empenhada e diversificada.
Na última semana da campanha o entusiasmo
foi evidente, os vários grupos divulgaram, e defenderam o seu livro preferido
apelando ao voto através de cartazes, marcadores de livros, arruadas e
dramatização das histórias: “O lápis Mágico da Malala”, de Malala Yousafzai e, “O Cuquedo” de
Clara Cunha.
Os alunos tiveram também oportunidade de
visualizar o filme “DEMOCRACIA… é no bosque” (do Salta Letrinhas); refletir de
forma colaborativa; descobrir como funciona a democracia e, apropriar-se dos
conceitos inerentes a um processo eleitoral.
No dia das eleições,
(11 de março), a BE foi palco de uma verdadeira e comprometida cidadania, os
pequenos cidadãos participaram com entusiamo!... Abstenções!? Só os poucos que
faltaram à escola neste dia!
Neste Centro Escolar,
16 livros, dos 20candidatos obtiveram votação, sendo que os mais votados foram:
1.º- “O lápis Mágico da Malala”, de Malala Yousafzai; 2.º- “O Cuquedo” de
Clara Cunha; 3.º- “A girafa que comia estrelas” de José Eduardo Agualusa.
Parabéns a todos os alunos/leitores pelo envolvimento, empenho e responsabilidade que dedicaram a todo este processo de aprendizagens ativas!
Visita de estudo do 8.º ano ao Convento de Cristo e ao Carsoscópio
No passado 15 de março todas as turmas do 8.º ano fizeram uma visita de estudo ao Convento de Cristo, em Tomar e ao Centro Ciência Viva Carsoscópio, em Alcanena, no âmbito das disciplinas de História, Físico-Química, Geografia e Ciências Naturais.
Ao percorrermos os corredores, claustros, igreja e diferentes salas e espaços labirínticos do Convento de Cristo, entrámos pela História de Portugal adentro. Construído entre os séculos XII e XVIII, no interior das muralhas do Castelo de Tomar, este monumento, classificado como património da Humanidade pela UNESCO em 1983, foi sede da Ordem militar dos Cavaleiros do Templo, os Templários, monges guerreiros da fé cristã que apoiaram a reconquista e a consolidação da independência de Portugal no século XII.
Foi também com a influência desta Ordem, renomeada no século XIV como Ordem de Cristo, que toda a estratégia da expansão ultramarina foi delineada; por isso no tempo do rei D. Manuel, no século XV, o convento é engrandecido com esculturas, pinturas e talha dourada, características do estilo manuelino para celebrar as glórias dos descobrimentos. Mais tarde, no século XVI, D. João III, mandou ali edificar o claustro maior, ao estilo renascentista, com o intuito de dotar o edifício e o modo de vida dos monges de maior sobriedade e simplicidade. Por entre estes factos históricos e sobreposição de estilos arquitetónicos, (do românico-bizantino, ao gótico, manuelino, renascentista e maneirista), ainda ressoam nas paredes do convento lendas em torno dos monges da Ordem e dos reis que nelas deixaram o seu cunho.
Por entre estas fontes e nascentes de
conhecimento, também houve convívio, passeio e jogo de futebol, na praia
fluvial de Olhos d´Água, onde o Carsoscopio se situa e nos convida sempre a
voltar no Verão.
quinta-feira, 21 de março de 2024
Uma história Divertida e dinâmica no Centro Escolar da Caridade
No Centro Escolar da Caridade, a última semana da campanha eleitoral “Miúdos a Votos” foi muito participada. Os alunos do 2.ºB, consideraram “O Cuquedo” de Clara Cunha, o livro mais fixe e, para o divulgar e apelar ao Voto decidiram dramatizar a história e apresentar a todos os colegas do 1º ciclo. Esta história divertida e dinâmica foi muito bem encenada e representada pelos alunos que brincaram com o medo de forma cativante. E, para cumprir um dos seus objetivos entoaram o slogan de apelo ao voto: “Não tenhas medo, vota Cuquedo”.
Todos os espectadores aplaudiram com
entusiasmo a excelente prestação dos pequenos atores. Parabéns a todos!
quarta-feira, 20 de março de 2024
Desenvolvimento Infantil _ Antecipar, Perceber e Atuar / APCEM
No passado dia 1 de março, vivemos no Centro Escolar das Misericórdias, um momento de partilha fantástico, que nos acrescentou a todos, Pais e Docentes. Um obrigado especial às dinamizadoras, pertencentes à Equipa Terapêutica, Impulso, em Fátima, que nos falaram do Desenvolvimento Infantil (Antecipar, Perceber e Atuar). Parabéns pela interação com os presentes e pela transmissão de conhecimentos.
Outro agradecimento especial
à Associação de Pais do CEM, que organizou este encontro e nos apoia sempre. Bem-haja
em nome de todos e sempre em prol do sucesso escolar e bem-estar das
nossas crianças.
Com a partilha ganhamos
todos, sempre!
CEM