sexta-feira, 19 de abril de 2024

CE de Santa Teresa recebe alunos de Plessis-Trévise



Vinte sete alunos e nove adultos vindos da escola de Marbeu, Le Plessis- Trévise passaram a manhã do dia 18 de abril, no centro escolar de Santa Teresa.
Os alunos da turma B do 4º ano apresentaram o centro escolar e algumas das atividades que se realizaram este ano letivo, enquanto os visitantes disseram de onde vinham e mostraram imagens dos seus monumentos e locais mais significativos.
Seguiu-se um momento de dança, que foi possível graças à colaboração da escola de Dança Arabesque.
Após um lanche partilhado, equipas formadas por alunos franceses e portugueses disputaram jogos tradicionais e aproveitaram para se conhecerem melhor.
Este dia ficou registado com uma fotografia de grupo e, na hora da despedida, os visitantes receberam um porta-chaves feito pelos alunos do 4º ano B.
Foram momentos muito enriquecedores para todos.





terça-feira, 16 de abril de 2024

Hora do conto na Biblioteca Escolar do Centro Escolar da Caridade

 Integrado na semana da leitura 2024, as quatros turmas do Jardim de Infância do Centro da Caridade desfrutaram da atividade Hora do conto, dinamizada pela Biblioteca Municipal, no dia 18 de março. A história “O Geco que descobriu o eco”, de Rachel Bright e Jim Field, suscitou muito interesse e, tal como o Geco as crianças descobriram o que é o eco. No final participaram num momento musical, entoando o refrão da canção.

Bem hajam por este belo momento de interação e aprendizagem! 



Um dia em cheio no CST!

O dia 21 de março foi um dia diferente, mas em cheio para o 2.°A.

Celebramos o Dia da Árvore e o Dia Mundial da Síndrome de Down.

A professora e os meninos da turma aderiram com muito gosto à iniciativa "Lots of socks", cujo objetivo era calçar meias que não fossem o par uma da outra e usá-las durante o todo o dia! A iniciativa pretendia marcar o Dia Mundial da Síndrome de Down que se assinala a 21 de março, e transmitir a ideia de que “são as nossas diferenças que nos fazem fantásticos!

Muito engraçado, mas ao mesmo tempo motivo de reflexão e diálogo sobre o tema.

Mais tarde, e por ser também o Dia da Árvore, falamos sobre as árvores, a sua constituição e a sua importância. Vimos vídeos e plantamos uma azinheira, espécie autóctone da região, num terreno da escola.

Uma emoção e com a promessa dos meninos de cuidarem da sua arvorezinha! 

Prof. Carla Monteiro - CST2A

Palestra - "25 de Abril de 1974: Um marco Histórico

 No dia 12 de abril, na Biblioteca do AECO, foi dinamizada uma palestra pelo professor Miguel Monteiro Barros, presidente da Associação de Professores de História (APH) - "25 de Abril de 1974: Um marco Histórico", para as turmas C, D, A e E, do 9.º ano. Num tom de voz forte e agradável, o professor começou por falar dos tempos que antecederam o Estado Novo, fazendo um périplo pelo antes e depois do 25 de abril de 1974, não esquecendo os motivos para o golpe militar de 24 para 25 de abril, o verão quente de 1975 e a aprovação da Constituição de 1976, lei fundamental ainda em vigor. Houve tempo pelo meio de referir aspetos pertinentes que fazem toda a diferença para a atualidade. Por exemplo, as mulheres não serem autónomas, o seu nome constar no passaporte do marido, estarem quase excluídas da vida social, a medição obrigatória dos fatos de banho acima do joelho, os motoristas não poderem conduzir com as mangas arregaçadas, a corrupção... Hoje temos a ideia de que há uma corrupção imensa, que não existia antes. Existir existia, mas não era divulgada, conhecida. A censura e o respetivo lápis azul eram implacáveis com a publicação de tudo o que achavam indesejável para o regime.
Do muito que poderia escrever, saliento ainda o orgulho que tive na participação dos alunos. Houve alunos que souberam responder bem às questões colocadas. E hoje aprenderam mais sobre um período riquíssimo da História no geral e da História de Portugal, em particular.

Telma Gonçalves

 

sábado, 13 de abril de 2024

 Teatro - “DEIXEMOS O SEXO EM PAZ”

No âmbito da III Semana da Educação, organizada pelo Município, os alunos do 9.ºano foram convidados a assistir, juntamente com alunos do Secundário, à peça de teatro “DEIXEMOS O SEXO EM PAZ”, da Companhia de Teatro Maria Paulos. Foi um espetáculo exibido no Pavilhão Multiusos da Escola Secundária.

Não havia qualquer cenário, nem luzes, apenas uma atriz que encheu o palco com os seus gestos e palavras. Lembremo-nos que falar de sexo, sobretudo em determinados contextos, não é tarefa fácil. E uma peça de teatro, cujo tema central é o sexo, é um desafio, não só para quem cria, quem organiza, mas também para quem vai assistir. É que abordar um tema tão íntimo e pessoal, e com muitos constrangimentos de formação, de educação e de feição social é, deveras, desafiador e delicado. A atriz aborda os temas de uma forma frontal, pedagógica e, atrevo-me a dizer, lúdica. Começa com uma breve história da sexualidade, desde Adão e Eva até aos dias de hoje, e muito na forma como o sexo era e é abordado pela sociedade. Acrescenta a parte da educação por parte da família e, depois, pela escola,implicando a sexualidade feminina e masculina numa dimensão ímpar e alargada.

No final, termina de forma épica, com uma mensagem de que nas relações, mais importante do que o sexo, são os sentimentos, isto é, é o amor que une aspessoas. E como em tudo na vida, aprendemos a amar o outro.

Resta agradecer ao Município o convite enviado e à Escola Secundária de Ourém por nos receber de forma tão calorosa.

Telma Goncalves

Visita de estudo ao Pavilhão do Conhecimento e ao Centro Cultural de Belém


26 de março foi o dia tão esperado da visita de estudo a Lisboa com os alunos do 9.º ano, que contou com uma organização muito atribulada. Estava tudo preparado para o dia 25 de março: da parte da manhã, Assembleia da República; da parte da tarde, Museu da Eletricidade/MAAT. O entusiasmo era muito, pois podiam visitar e passear pelo baluarte da nossa democracia. O espaço não é de todo desconhecido, pois diariamente surgem nos nossos ecrãs da televisão. Mas uma coisa são as imagens da televisão e outra é ver  in loco, estar no local: sentar no lugar dos nossos deputados. Infelizmente, a vida política atual obrigou ao cancelamento da visita de estudo e pensar em alternativas. As instituições com agenda disponível para receber 103 alunos foram o Pavilhão do Conhecimento e o CCB. No Pavilhão do Conhecimento, os alunos percorreram e exploraram a "Sala do Explora", onde é possível experimentar o mundo da Física, nas suas muitas vertentes. No segundo momento, foi possível realizarem uma viagem pelo Espaço, aquele mundo longínquo, desconhecido, inacessível ao comum dos mortais - "Missão Espaço". Aqui havia equipamento que permitiam vivenciar as experiências de treino espacial, nomeadamente o equilíbrio, a resistência, a caminhada na lua, a turbulência num giroscópio... Aprendemos que o Espaço afinal tem repercussões no nosso quotidiano: há tecnologias que utilizamos que foram desenvolvidas no âmbito da exploração espacial, nomeadamente os filtros de água, o aspirador sem fios, o termómetro infravermelho... Há também produtos ou serviços comerciais - os spin-offs - que permitem o desenvolvimento de áreas como a saúde, a energia, o ambiente. Até nas nossas casas temos spin-offs, como por exemplo, os pacotes de batatas fritas que utilizam uma tecnologia espacial de embalagem para não se despedaçarem, câmara do telemóvel, painéis solares, etc.

À tarde, foi a vez de embarcarem numa viagem pela arte moderna: "Do primeiro modernismo às novas vanguardas do século XX". A arte é um tema nem sempre valorizado pelos currículos, mas é um mundo que reflete a sociedade, a maneira de ser e sentir do Homem ao longo do tempo. A arte é conhecimento. E o século XX e XXI é riquíssimo em artistas e estilos artísticos. Os alunos puderam ver in loco pinturas de Picasso, Mondrian e Francis Bacon. Nem todos gostaram, mas viram.

Ainda houve tempo para visitar a muito antiga fábrica dos "Pastéis de Belém".

Finalmente, o dia foi de chuva e frio, mas valeu a pena.

Telma Gonçalves

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Concurso Concelhio de Leitura - Fase Municipal


Parabéns a todos os participantes e, especialmente, aos alunos do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém pelos excelentes resultados, dos quais destacamos:
1º ciclo:
1º lugar - Matilde Antunes Ribeiro (CEST)
2º ciclo:
1º lugar - Matilde Lopes Costa (EB23 IV Conde de Ourém)
3º ciclo:
1º lugar - Leonor Miguel Silva (EB23 IV Conde de Ourém)
2º lugar - Maria Neves Pereira (EB23 IV Conde de Ourém)






terça-feira, 2 de abril de 2024

Assembleia Jovem de Ourém - AJO 2024

MERECÍAMOS, MERECÍAMOS, MERECÍAMOS


Concluiu-se mais um projeto do AJO 2024, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, como não podia deixar de ser este ano. A nossa prestação foi exemplar. A qualidade de trabalho apresentado, do que se denomina por arte urbana, foi uma escultura que representa uma prisão a ser quebrada por uma estátua de um soldado de Abril. Teve uma defesa brilhante, sólida e em particular nas características que envolviam o projecto e nas mais-valias materiais e de mensagem. O QR Code remetia-nos para um documentário notável dos principais momentos do 25 de Abril, desde as canções senha, até ao desenvolvimento da Revolução, sistematizada pelos 3D da Revolução: Democratizar, Desenvolver, Descolonizar; valorizadas por entrevistas de quem viveu a Revolução (antes, durante e depois). Com o seu testemunho, aspetos e vivências dos acontecimentos, proporcionou-se uma perspetiva da importância do 25 de Abril, como bem demonstra a entrevista ao Presidente da AJO, engenheiro João Moura. Ao longo da sessão, as alunas foram ao nível da análise e críticas insuperáveis. No trabalho de pesquisa apresentado no documentário, revelaram um rigor histórico e uma abrangência pelos aspetos focados que nenhum projeto alcançou ou sequer se aproximou. A envolvência de todas as alunas (5) de forma coordenada e rigorosa revelou ao nível da apresentação e capacidade de trabalho inigualável, pelo que não nos contentamos com o injusto 2.º lugar. Sabemos que é deixado ao critério dos alunos de outras escolas o direito de se manifestarem, de votarem, mas por tacitismo, ou por déficit de conhecimentos do que está em análise, não valorizam um projeto que claramente merecia ser vencedor: o nosso, 4.º Conde de Ourém. As nossas alunas (parabéns às meninas) foram inexcedíveis na disponibilidade, na capacidade de trabalho, preparação e apresentação do projeto. A avaliação dos projetos correspondia a 5 itens que ninguém nos superou, a sessão está gravada. As nossas alunas estiveram imaculadas no tratamento de todos os critérios. Na análise e espírito crítico (trabalho de casa), questionaram todos os projetos e fizeram comentários críticos em relação a três deles, o que levou o presidente da mesa a tecer elogios a terem feito o trabalho de casa, como o trabalho de pesquisa, outro critério, evidenciado no documentário. Foram originais, outro critério, levando todos os colegas a manifestarem-se pela apreciação de dois tipos de esculturas, que para elas faziam sentido. A exequibilidade do projeto foi a toda a prova, já que teve a retaguarda de um profissional do sector (escultor e professor de arte) que garantiu as mais-valias e os aspetos económicos salvaguardados. A apresentação foi segura, coordenada, recorrendo aos meios informáticos que valorizaram o trabalho. Perdemos por um voto, para uma estátua com uma rapariga de cabelos ao vento, com um livro nas mãos, a ler um poema. As outras escolas apresentaram: festival de talentos, festival de sopas, fogo-de-artifício, distribuição de cravos sintéticos por via aérea ou festivais de música com cantores locais. Não é mau perder, é o sentido de injustiça, o impacto da frustração junto dos alunos. O trabalho sério e árduo de muitas horas não compensa, foi relegado para outro lugar que não a vitória, bem visível, na fotografia subjetiva, porque emocional, no final da sua prestação, uma euforia, sorrisos de que já ganhamos, correu bem, estivemos bem, não houve falhas, o trabalho compensa. Os adversários uma ovação contida, desanimada de quem obviamente pensa "já perdemos", não temos hipótese contra uma apresentação e qualidade de um projeto desta natureza.

Dois últimos reparos: a necessidade de rever a avaliação, para evitar aquilo que tem sido no dizer da organização, o seu grande “calcanhar de Aquiles”; não deixar a avaliação sujeita a tacitismos, que levou a ganhar o projeto, no ano passado, no dizer de todos o mais frágil, ou ainda cumulativamente, déficit de maturidade e de conhecimentos para avaliar, como acontece com alunos do 7.º ano. Ou ainda deixarmos nas mãos de alunos que têm natural desejo de vencer, votar num projeto mais forte, mas que os impede de ganhar. Daí a necessidade de avançarmos para formas de avaliação mais justas e isentas, que podem partir dos 5 critérios já a funcionar, mas que sejam verificados por personalidades com capacidade e idoneidade reconhecidas.

Por último, um Bravo merecido às nossas participantes: Érica Rodrigues, Adriana Reis, Eva Assunção, Maria Manso, Maria Pereira e Mécia Pereira; porque foram brilhantes.

Telma Gonçalves e Telmo Mendes


terça-feira, 26 de março de 2024

Desafio na Biblioteca do CE da Caridade: “Quem são os Zupi?”

Integrado nas atividades do Mês da Leitura, os alunos das turmas do 4.º ano de escolaridade, participaram na sessão "Hora do conto", promovida pela Porto Editora, no dia 19 de março. A contadora de histórias, Rita Sineiro, contou a história do livro “Quem são os Zupi?” de Álvaro Magalhães, encantando os alunos numa “viagem” de descoberta e de apelo à imaginação e fantasia! Os alunos ficaram fascinados com estas pequenas criaturas mágicas, que vivem em harmonia com a natureza e usam a sua energia para o bem.

No final da história, os Zupis, (Igor o cientista, Cat a resolve problemas e Abi a super leitora), desafiaram os alunos a darem sugestões do que eles, Zupis, poderiam fazer para ajudar a melhorar o nosso MUNDO. Os alunos corresponderam com ideias muito interessantes, com um nível de maturidade muito elevado, manifestando sensibilidade e uma boa formação cívica.

Parabéns pelo bom desempenho de todos os intervenientes!



 

 

Miúdos a Votos no Centro Escolar da Caridade

Os alunos do 1.º Ciclo do CEM participaram, de forma muito ativa, no Projeto “Miúdos a Votos-Quais os livros mais fixes?”, promovido pela revista Visão Júnior em colaboração, com o PNL. A maioria dos alunos, dos 3.º e 4.º anos, participou na 1.ª fase do concurso, preenchendo o formulário onde propuseram a candidato o seu livro preferido. Foi com enorme entusiasmo que verificaram que alguns dos livros por si propostos constavam na lista dos 20 livros candidatos a concurso. Os livros candidatos foram dados a conhecer a todas as turmas e disponibilizada a maioria dos exemplares, uns existentes nas BE e outros emprestados pelos docentes. Após a reflexão e tomada de decisões, as turmas organizaram a campanha eleitoral de forma muito empenhada e diversificada.

Na última semana da campanha o entusiasmo foi evidente, os vários grupos divulgaram, e defenderam o seu livro preferido apelando ao voto através de cartazes, marcadores de livros, arruadas e dramatização das histórias: “O lápis Mágico da Malala”, de Malala Yousafzai e, “O Cuquedo” de Clara Cunha.

Os alunos tiveram também oportunidade de visualizar o filme “DEMOCRACIA… é no bosque” (do Salta Letrinhas); refletir de forma colaborativa; descobrir como funciona a democracia e, apropriar-se dos conceitos inerentes a um processo eleitoral.

No dia das eleições, (11 de março), a BE foi palco de uma verdadeira e comprometida cidadania, os pequenos cidadãos participaram com entusiamo!... Abstenções!? Só os poucos que faltaram à escola neste dia!

Neste Centro Escolar, 16 livros, dos 20candidatos obtiveram votação, sendo que os mais votados foram: 1.º- “O lápis Mágico da Malala”, de Malala Yousafzai; 2.º- “O Cuquedo” de Clara Cunha; 3.º- “A girafa que comia estrelas” de José Eduardo Agualusa.

Parabéns a todos os alunos/leitores pelo envolvimento, empenho e responsabilidade que dedicaram a todo este processo de aprendizagens ativas!











Visita de estudo do 8.º ano ao Convento de Cristo e ao Carsoscópio

No passado 15 de março todas as turmas do 8.º ano fizeram uma visita de estudo ao Convento de Cristo, em Tomar e ao Centro Ciência Viva Carsoscópio, em Alcanena, no âmbito das disciplinas de História, Físico-Química, Geografia e Ciências Naturais. 

Ao percorrermos os corredores, claustros, igreja e diferentes salas e espaços labirínticos do Convento de Cristo, entrámos pela História de Portugal adentro. Construído entre os séculos XII e XVIII, no interior das muralhas do Castelo de Tomar, este monumento, classificado como património da Humanidade pela UNESCO em 1983, foi sede da Ordem militar dos Cavaleiros do Templo, os Templários, monges guerreiros da fé cristã que apoiaram a reconquista e a consolidação da independência de Portugal no século XII.

Foi também com a influência desta Ordem, renomeada no século XIV como Ordem de Cristo, que toda a estratégia da expansão ultramarina foi delineada; por isso no tempo do rei D. Manuel, no século XV, o convento é engrandecido com esculturas, pinturas e talha dourada, características do estilo manuelino para celebrar as glórias dos descobrimentos. Mais tarde, no século XVI, D. João III, mandou ali edificar o claustro maior, ao estilo renascentista, com o intuito de dotar o edifício e o modo de vida dos monges de maior sobriedade e simplicidade. Por entre estes factos históricos e sobreposição de estilos arquitetónicos, (do românico-bizantino, ao gótico, manuelino, renascentista e maneirista), ainda ressoam nas paredes do convento lendas em torno dos monges da Ordem e dos reis que nelas deixaram o seu cunho.

                

No Centro Ciência viva do Alviela, o Carsoscópio, compreendemos melhor a importância de preservar o nosso património natural, nomeadamente aquele que nos assegura reservas de água potável que suportam o ecossistema do qual fazemos parte, como é o caso da nascente do Alviela. Também aqui viajámos no tempo, para compreender que todo o maciço calcário (Carso), onde a nascente se localiza, esteve outrora submerso pelo oceano. Hoje em dia, a água da chuva, acidulada pelo dióxido de carbono atmosférico, continua a descobrir passagens por entre o calcário, que ora se dissolve, ora precipita em belíssimas estalactites e estalagmites nas grutas que abrigam várias espécies de morcegos, que muito  nos ensinam sobre o sistema SONAR.

Por entre estas fontes e nascentes de conhecimento, também houve convívio, passeio e jogo de futebol, na praia fluvial de Olhos d´Água, onde o Carsoscopio se situa e nos convida sempre a voltar no Verão. 

                                       Ana M. Rodrigues

quinta-feira, 21 de março de 2024

Uma história Divertida e dinâmica no Centro Escolar da Caridade

 No Centro Escolar da Caridade, a última semana da campanha eleitoral Miúdos a Votos”  foi muito participada. Os alunos do 2.ºB, consideraram “O Cuquedo”  de Clara Cunha, o livro mais fixe e, para o divulgar e apelar ao Voto decidiram dramatizar a história e apresentar a todos os colegas do 1º ciclo.  Esta história divertida e dinâmica foi muito bem encenada e representada pelos alunos que brincaram com o medo de forma cativante. E, para cumprir um dos seus objetivos entoaram o slogan de apelo ao voto: “Não tenhas medo, vota Cuquedo”.   

Todos os espectadores aplaudiram com entusiasmo a excelente prestação dos pequenos atores. Parabéns a todos!

 





quarta-feira, 20 de março de 2024

Desenvolvimento Infantil _ Antecipar, Perceber e Atuar / APCEM

No passado dia 1 de março, vivemos no Centro Escolar das Misericórdias, um momento de partilha fantástico, que nos acrescentou a todos, Pais e Docentes. Um obrigado especial às dinamizadoras, pertencentes à Equipa Terapêutica, Impulso, em Fátima, que nos falaram do Desenvolvimento Infantil (Antecipar, Perceber e Atuar). Parabéns pela interação com os presentes e pela transmissão de conhecimentos.

Outro agradecimento especial à Associação de Pais do CEM, que organizou este encontro e nos apoia sempre. Bem-haja em nome de todos e sempre em prol do sucesso escolar e bem-estar das nossas crianças.

Com a partilha ganhamos todos, sempre!

 

CEM