No passado dia 31 de março, e no âmbito do Projeto Ambiente e Sustentabilidade (PAS), foi realizada uma banca de troca/doação de livros e de brinquedos, atividade organizada pelos alunos Ana Rodrigues, Rita Simões e Afonso Borges, do 7ºD.
A comunidade escolar participou ativamente nesta atividade promotora da solidariedade, da sustentabilidade e da própria leitura e todos os livros e brinquedos recolhidos serão doados a uma instituição de solidariedade social.
Esta atividade, desenvolvida no âmbito do Projeto Ambiente e Sustentabilidade (PAS), foi destinada a toda a comunidade escolar e foi realizada na sexta-feira, dia 8 de abril.
A sustentabilidade da Floresta depende da atitude proativa de cada um de nós e, nesse sentido, é essencial cultivar e fomentar uma atitude cívica de respeito pelo meio ambiente.
A Vereadora Micaela Durão visitou a Escola Básica 4.º Conde de Ourém, esta sexta-feira, no âmbito de uma sessão dedicada ao conceito de Cidadania, integrada na programação temática da I Semana da Educação e na sequência de outras sessões dedicadas à Sustentabilidade, à Interculturalidade, à Inclusão e à Alimentação, em diferentes estabelecimentos de ensino do nosso Concelho.
Responsável pelo pelouro da Educação, a Vereadora assistiu a uma apresentação preparada pelos alunos, centrada no conceito da Cidadania, mas igualmente dedicada a outros valores fundamentais, como sustentabilidade, por exemplo.
Foi a derradeira iniciativa levada a cabo no âmbito desta primeira edição da Semana da Educação. Na presença dos diretores dos três agrupamentos escolares do Concelho, Micaela Durão presidiu à Sessão de Encerramento, precisamente na escola-sede do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, na presença do seu diretor, o professor Diogo Alves.
Depois de uma performance artística interpretada por duas alunas da Arabesque – Academia de Dança de Ourém, Micaela Durão retomou a palavra para dar por encerrada a I Semana da Educação.
A sessão poderá ser revisitada aqui:
Na próxima 2.ª feira, a Revolução do 25 de abril faz 48 anos e, por estar a caminho do cinquentenário, já se preparam as comemorações com toda a pompa. Todos os anos esta data é celebrada na política, com discursos e homenagens – sobretudo na Assembleia da República –, e militarmente, com desfiles de tropas.
No dia 20 de abril celebramos esta revolução, cantando algumas das canções censuradas durante o governo salazarista, nomeadamente o "Venham Mais Cinco", "Maria Faia", "A Formiga no Carreiro" e "Uma gaivota", do intemporal cantor Zeca Afonso, que não se resignou ao silêncio e cantou em sentido literal e figurado. Ainda foi cantado o "Depois do Adeus", a senha do início da Revolução, com nível mais restrito porque emitida na rádio Emissores Associados de Lisboa. A viagem musical terminou com "Grândola Vila Morena", que hoje é considerado o hino da Revolução de Abril.
Pelo meio, foram ouvidos dois poemas de Abril: um da Sofia de Mello Breyner Andresen e outro de Manuel Alegre.
Este mini sarau contribuiu certamente para que os alunos do AECO conheçam um pouco mais da nossa História e da nossa Cultura.
O Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Fez-se um debate na turma e cada aluno refletiu sobre o que pode fazer para ajudar o planeta Terra e o que não pode fazer para prejudicá-lo.
Posteriormente, registaram as suas frases/ideias, que ficaram expostas na receção da escola, com o intuito de sensibilizar a comunidade escolar.
Foram visualizados alguns vídeos e entoadas algumas canções que se encontram no seguinte link https://bit.ly/39cCXzo.
A visita foi fantástica e todos os participantes adoraram. A guia Cláudia permitiu que esta fosse muito agradável e esclarecedora. Os alunos ficaram a perceber melhor a história da sua cidade, a origem de alguns acontecimentos e de algumas construções.
No início da visita, tiveram a oportunidade de visualizar um vídeo que explicava toda esta evolução. Seguidamente, procedeu-se à visita do castelo, da cisterna, da Torre de D. Mécia, o terreiro de Santiago, a passagem por baixo do Paço do Conde, um Torreão e o Paço do Conde.
A maioria dos alunos pôde observar as alterações que foram efetuadas com a requalificação do castelo e outros alunos ficaram a conhecê-lo pela primeira vez.
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O Projeto AGIR preparou seis cabazes de alimentos “Um miminho do Projeto AGIR”, com produtos que tínhamos de reserva e que nos foram doados nos últimos meses. Contactámos informalmente alguns diretores de turma no sentido de nos ajudarem nesta ação solidária.
As nossas voluntárias do Projeto
Agir, numa primeira fase, sensibilizaram a comunidade escolar através de um
cartaz informativo e posteriormente recolheram, selecionaram, empacotaram e
identificaram todos os bens recebidos, num total de 60 volumes.
Recebemos da comunidade escolar
roupa (vestuário para criança e adulto, agasalhos, cobertores e sacos cama),
fraldas, alimentos (bebé e adulto), produtos de higiene pessoal (gel de banho,
pasta e escova de dentes, toalhitas e cremes para bebé, pensos higiénicos e de
incontinência), medicamentos e produtos para primeiros socorros.
Os alunos do 3.º e 4.º ano, após uma longa pausa nas saídas devido às restrições do Covid-19, voltaram hoje a estrear-se numa saída ao meio local, com o apoio da Câmara Municipal de Ourém.
O destino foi uma visita de estudo ao castelo medieval de Ourém, com o intuito
de participarem numa sessão sobre a Lenda da Moura Oureana.
Num primeiro momento, os alunos foram amável e entusiasticamente recebidos por um guia que os direcionou para uma sala do castelo, onde visualizaram uma projeção animada e fascinante sobre a construção do castelo e as personalidades mais marcantes que por ali passaram, entre elas D. Nuno Álvares Pereira.
Num segundo momento, assistiram a um teatro de sombras
numa das torres, em que foi narrada a Lenda da moura Oureana.
Esta visita foi muito
apreciada por todos, pois foi o culminar das aprendizagens realizadas em
contexto de sala de aula, onde puderam relacionar os conhecimentos sobre a
História local e a História de Portugal.
O plantio de árvores é uma das alternativas mais simples e benéficas para reverter os impactos ambientais já causados pelo homem na natureza. As árvores dão-nos oxigénio, ajudam a economizar energia, travam a força do vento, dão-nos sombra, reforçam assim a relação entre o ser humano e a natureza. Aproveitar o tempo na natureza, em parques e praças ajuda no relaxamento.
Elas protegem a biodiversidade: cerca de 80% de todas as espécies de plantas e animais dependem das árvores.
As árvores e outras formas de vegetação protegem e dão força à vida comunitária. Fornecem produtos comerciais, alimentos, fibras, resinas e frutos.
As árvores Precisam de Nós! Garantem o nosso futuro!
É impossível imaginar a Terra sem ELAS!
Centro Escolar das Misericórdias
Consideramos o tema de grande importância e trabalhámos para que a mensagem chegasse às famílias.
É importante, que toda a comunidade se aperceba da importância de sermos amigos do planeta e de reciclarmos os lixos e outros produtos poluentes (vidros, plásticos, pilhas, óleo...).
Assim, no passado dia 7 de abril, desenvolvemos mais uma atividade e fomos depositar no oleão da localidade, o óleo queimado que as famílias enviaram.
O nosso agradecimento a todos. O Planeta agradece o nosso contributo!
Na sequência da comemoração do Dia do Pi (14 de março) os alunos de sexto ano da E.B. 2,3 D. Afonso, IV Conde de Ourém, no âmbito da disciplina de Matemática, aceitaram o desafio, lançado pelas docentes de Matemática, que consistiu em construir o número mais famoso da história da matemática, o número Pi. Denominado de Constante de Arquimedes, o seu valor é 3.14159... e tem origem na relação entre o perímetro de uma circunferência e seu diâmetro. Os trabalhos produzidos pelos alunos foram utilizados para decorar a entrada do bloco B da nossa escola. |
As docentes Elsa Alves e Sofia Rodrigues     |
No âmbito da
disciplina de PAS, o 8.º D realizou na sexta-feira 4 de março, pelas 14h30 o
Peddy-Paper “Juntos pela Sustentabilidade” sobre o ODS “Produção e Consumo
sustentáveis”.
Com
esta atividade, os alunos do 8.º D pretendiam abordar de forma interativa e
criativa temáticas como a importância do consumo consciente e gestão eficiente
da água; a importância da adoção da política dos 5 Rs para o bem do meio
ambiente; o
comportamento consumista da sociedade e sobre a importância dos símbolos/selos
ambientais para a adoção de um consumo sustentável, pois estes podem orientar
os consumidores na compra de produtos que tenham menores riscos e impactos
ambientais.
Houve um
convívio salutar entre organizadores e participantes, tendo havido espírito de
equipa e partilha de experiências entre todos. De ressalvar que foi com
bastante entusiasmo que muitos alunos manifestaram o desejo de repetir o
desafio.
Sem dúvida
que valeu a pena e como dizia uma aluna “Agora é que estou preparada para
organizar um Peddy-Paper”.
